A Oração
“Conta
uma velha lenda budista que, uma vez, uma mulher invocava centenas de vezes por
dia o nome de Buda, sem jamais entender a essência dos seus ensinamentos.
Depois de dez anos, tudo o que conseguiu foi aumentar a sua amargura e o seu desespero, acreditando que não era ouvida. Um monge budista percebeu o que estava a acontecer e, certa tarde, foi até à sua casa:
“Sra. Cheng, abra a porta!”
A mulher irritou-se e fez soar um sino, sinal de que estava a rezar e não queria ser perturbada.
O monge insistiu várias vezes:
“Sra. Cheng, precisamos de conversar! Venha até aqui fora um minuto!”
Furiosa, ela abriu a porta com violência e disse:
“Que tipo de monge é você, que não percebe que estou a rezar?”
E responde o monge
“Eu chamei-a apenas quatro vezes e veja como a senhora ficou zangada. Imagine o que o Buda deve estar a sentir, depois de ser chamado durante dez anos!”
E conclui:
“Quando chamamos com a boca, mas não sentimos com o coração, nada acontecerá. Mude a sua maneira de invocar Buda. Entenda o que Ele disse e não precisará de mais nada”.
Depois de dez anos, tudo o que conseguiu foi aumentar a sua amargura e o seu desespero, acreditando que não era ouvida. Um monge budista percebeu o que estava a acontecer e, certa tarde, foi até à sua casa:
“Sra. Cheng, abra a porta!”
A mulher irritou-se e fez soar um sino, sinal de que estava a rezar e não queria ser perturbada.
O monge insistiu várias vezes:
“Sra. Cheng, precisamos de conversar! Venha até aqui fora um minuto!”
Furiosa, ela abriu a porta com violência e disse:
“Que tipo de monge é você, que não percebe que estou a rezar?”
E responde o monge
“Eu chamei-a apenas quatro vezes e veja como a senhora ficou zangada. Imagine o que o Buda deve estar a sentir, depois de ser chamado durante dez anos!”
E conclui:
“Quando chamamos com a boca, mas não sentimos com o coração, nada acontecerá. Mude a sua maneira de invocar Buda. Entenda o que Ele disse e não precisará de mais nada”.
A
oração torna-se ineficiente quando a fazemos com pensamentos, palavras e
sentimentos mecânicos.
Rezar mecanicamente não activa as forças fluídicas divinas, torna-se sim nu mero exercício rotineiro.
Ao rezar com o coração, sem fazer das palavras um acto mecânico, a pessoa liga-se directamente aos aspectos divinos da sua existência.
Qualquer oração muito repetida corre o risco de perder a eficácia. Devemos evitar a oração displicente e recitativa tipo ladainha, pois é ineficaz, por lhe faltar o sentimento espiritual que faz a nossa alma vibrar em intimidade com o Criador.
Vale mais uma oração de poucos minutos, com toda a concentração, vibração e emoção, do que rezar durante horas mecanicamente repetindo palavras decoradas.
Rezar por encenação é pura perda de tempo.
Rezar mecanicamente não activa as forças fluídicas divinas, torna-se sim nu mero exercício rotineiro.
Ao rezar com o coração, sem fazer das palavras um acto mecânico, a pessoa liga-se directamente aos aspectos divinos da sua existência.
Qualquer oração muito repetida corre o risco de perder a eficácia. Devemos evitar a oração displicente e recitativa tipo ladainha, pois é ineficaz, por lhe faltar o sentimento espiritual que faz a nossa alma vibrar em intimidade com o Criador.
Vale mais uma oração de poucos minutos, com toda a concentração, vibração e emoção, do que rezar durante horas mecanicamente repetindo palavras decoradas.
Rezar por encenação é pura perda de tempo.
Jesus
disse: “Quando orardes, não sejais como
os hipócritas que gostam de se exibir nas sinagogas e nas esquinas das ruas,
orando para serem vistos pela gente”.
A
oração é fácil e a sua técnica é simples. A sua grandeza está na simplicidade.
A oração deve ser semelhante à conversa que uma criança tem com o seu pai. A
forma como se expressa não importa. O importante é o que quer dizer.
Converse
com Deus na sua própria linguagem. Diga tudo com as suas próprias palavras, Ele
compreenderá.”