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sexta-feira, 29 de maio de 2015

Raio Amarelo da Sabedoria e Iluminação do Arcanjo Jophiel













Raio Amarelo da Sabedoria e Iluminação do Arcanjo Jophiel
  
O Arcanjo Jophiel serve o Segundo Raio que é o Raio Amarelo da Sabedoria e da Iluminação.

Podes chamar Jophiel a qualquer momento, mas em particular quando sentires necessidade adicional de sensatez, orientação ou inspiração.

Jophiel pode ajudar quando estiveres em exames, a trabalhar em algum projecto ou tarefa ou qualquer outra coisa em que precises focar a mente.

O Arcanjo Jophiel pode assistir-te em tempos conflituosos dando-te inspiração e compreensão, em especial com pessoas que não seguem o seu verdadeiro caminho e estão com medo da compreensão espiritual fechando os olhos.

Para chamar pelo Arcanjo Jophiel podes dizer em voz alta ou silenciosamente:

“Arcanjo Jophiel, por favor, vem estar comigo e enche-me de sensatez e inspiração. Por favor, ajuda-me agora”.

Em alternativa podes visualizar um feixe brilhante de luz amarela à tua volta e enchendo-te da cabeça aos pés com o raio amarelo da sabedoria e iluminação.

Nas áreas da tua vida que estão a causar-te incerteza o Arcanjo Jophiel pode ajudar-te a clarificar e dar-te a habilidade de veres claramente o que está a causar a incerteza no teu caminho.


Aceita esta sabedoria e iluminação com o amor que te está a ser mandado.


 Lembre-se:
Os anjos ajudam-nos sempre que formulamos um pedido, mas a primeira regra da sua ajuda é o respeito absoluto que eles têm pelo nosso livre arbítrio.
Assim sendo, não interagem na nossa vida sem a nossa vontade expressa, sem o nosso pedido expresso.
As Graças ocorrem quando estamos abertos a recebe-las.
Estar abertos, amplia as Graças: 
abertos a pedir e abertos a receber.


Confie. Acredite. Peça. Receba.

terça-feira, 26 de maio de 2015

Raio Azul de Protecção do Arcanjo Miguel.

Confie. Acredite. Peça. Receba. 
A Protecção do Arcanjo Miguel


O Arcanjo Miguel serve o Primeiro Raio que é o Raio Azul de Protecção

Miguel oferece-nos protecção espiritual e física e pode ser chamado em qualquer momento. 

Quando precisares da ajuda de Miguel, chama simplesmente

“Arcanjo Miguel, por favor ajuda-me. Eu preciso da tua ajuda e protecção agora”.

O Arcanjo Miguel dá coragem e protecção quando estás com medo e guia-te quando te sentires perdido e sem direcção na vida.

Como todos os Arcanjos e Anjos, Miguel é informal, e um simples
pedido de ajuda será respondido por ele.


Reflexão para chamar o Arcanjo Miguel:

Quando chamares por Miguel, visualiza um raio de luz azul à tua volta e em ti, tomando consciência de que estás a ser protegido pelo Arcanjo Miguel e pelo raio Azul.

Sente e vê esta luz azul a rodear-te da cabeça até aos pés, e a acalmar-te, ao mesmo tempo que te liberta de medos que estejas a experimentar.

Sente o Raio Azul a entrar pelo teu chakra Coronário (cabeça) e a descer através de cada chakra do teu corpo, saindo pelos teus pés para debaixo da terra. Com a saída do raio azul do teu corpo, sente qualquer sensação de medo ou vulnerabilidade a abandonar-te e a ser substituída pela coragem e protecção que o Arcanjo Miguel te dá.


Aceita esta protecção e coragem com amor e oferece gratidão ao Arcanjo Miguel por te proteger.


Lembre-se:
Os anjos ajudam-nos sempre que formulamos um pedido, mas a primeira regra da sua ajuda é o respeito absoluto que eles têm pelo nosso livre arbítrio.
Assim sendo, não interagem na nossa vida sem a nossa vontade expressa, sem o nosso pedido expresso.


As Graças ocorrem quando estamos abertos a recebe-las.

Estar abertos, amplia as Graças: abertos a pedir e abertos a receber.

Confie. Acredite. Peça. Receba.

domingo, 24 de maio de 2015

A Meditação. Como meditar


















A Meditação. Como meditar

Devemos acostumar-nos à ideia de que existe um Ser Superior que toma conta da nossa existência. Enquanto que nas suas orações procura falar com o Criador, na meditação deve procurar colocar-se num estado receptivo para ouvi-Lo. A verdadeira meditação é uma sintonização cósmica, uma afinação do receptor humano com o emissor Divino. Os orientais estão mais acostumados a uma postura contemplativa e têm praticado a meditação desde o início dos tempos. Assim, conquistaram uma maior capacidade de introspecção.

A definição, mais comum, encontrada para a meditação é o cessar dos pensamentos. Consiste na ausência de qualquer actividade de pensamentos, desejos e emoções, sobretudo de mágoas e ressentimentos. Meditar é estar 0% pensante e 100% consciente. É deixar de ser ego-pensante para poder ser Cosmo-pensando. Esvazie o seu ego de todos os obstáculos que o ligam à Fonte. Muito simples de dizer, mas extremamente difícil de alcançar, pois é a única maneira de transcender a si mesmo.

Meditação não é o mesmo que concentração. A concentração cansa, deixa-nos exaustos. A meditação não cansa. Se a praticarmos o dia todo, não ficamos fatigados, dado que não é um esforço. Nada forçado é natural, é criado na mente. A meditação é um mecanismo para acalmar e neutralizar a mente.

O simples facto de os orientais continuarem a meditar, diariamente, por meses e anos, é a melhor prova da sua eficácia. A sua eficiência revela-se numa gradual mudança de atitude, fundamental perante todas as ocorrências da vida. 

Quem medita correctamente adquire o perfeito autoconhecimento, que se revela em auto-realização. A meditação dá ao ser humano segurança e serenidade em todas as circunstâncias da vida, paz e felicidade permanente. Somente conservando o equilíbrio e a felicidade somos capazes de proporcionar condições para que as pessoas também sejam mais equilibradas e felizes. Na meditação, o corpo inteiro muda, a sua química muda, o sistema imunitário fortalece-se, as hormonas equilibram-se. 

A meditação é um santo remédio. Mente sã, corpo são.

A meditação promove um aumento na percepção de estímulos externos, fazendo com que a pessoa se assuste com muita facilidade. Isto pode provocar tensão e deve ser evitado. Os templos, igrejas e mesquitas foram criados para que as pessoas pudessem ter um local específico para oração e meditação.
É bom procurar meditar num local privado, reservado, alimentado com energias naturais (terra, água, fogo e ar) calmo, silencioso, com uma temperatura agradável e confortável, sempre que seja possível. É aconselhável desligar o telefone, trancar a porta e colocar avisos externos de “não incomodar”. As pessoas modernas perderam o prazer do silêncio.

A música auxilia o relaxamento, devendo ser contínua e sem mudanças súbitas de ritmo. Alguma alteração súbita pode gerar perturbação. Tudo ajuda a criar um clima favorável. A luz reduzida, um incenso a queimar (para quem apreciar), uma postura adequada, uma roupa confortável são cuidados aconselháveis, bem como estar de estômago vazio.

Procure sentar-se o mais direito possível e manter as costas direitas, além de ser menos cansativo, permite que a energia flua melhor. Caso prefira, pode ficar de pé. Muitos conseguem meditar deitados, mas a maioria tende a adormecer. Encontre a posição mais confortável para si.

Se não estiver numa posição confortável, terá mais dificuldade em relaxar. Para ajudar o processo, é bom fechar os olhos e respirar profundamente três vezes. Durante a meditação, não se deve pensar, analisar ou discorrer mentalmente sobre qualquer assunto. Ao longo da mesma, se sentir que a mente se desconcentra com o surgimento de pensamentos, o que é muito natural, principalmente nos iniciantes, não perca a tranquilidade, mas procure esquecer tudo e colocar-se numa atitude de aceitação e paciência. Até meditando a impaciência faz-nos perder as melhores coisas. Sempre que se força o não pensar, os pensamentos intensificam-se. Assim, o ideal é simplesmente observar os pensamentos, sem se concentrar neles, e eles irão embora.

Durante a meditação, é possível ter sensações como calor nas mãos ou na coluna. O objectivo, no entanto, não é dar atenção às sensações, mas simplesmente concentrar-se no vazio, na ausência de pensamentos. O tempo médio para as primeiras meditações é de 15 a 30 minutos. Será possível estabelecer o tempo ideal de meditação à medida que a técnica for utilizada.


Lembre-se:

“Quem não encontra a felicidade em si mesmo, não a encontrará noutra parte”.





Fonte: Manual do Terapeuta Profissional de Johnny De´Carli


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sexta-feira, 22 de maio de 2015

A inveja consome! Proteja-se!
















A inveja consome! Proteja-se!

A inveja nasce da falta de capacidade de algumas pessoas em se destacarem. A pessoa invejosa é um ser inferior, sem luz, que fará de tudo para destruir a luz dos outros.

A pessoa invejosa não suporta ver alguém que é admirado, bem-amado, feliz e com brilho próprio, e ao invés de procurar mudar a sua vida de forma a tornar-se igualmente feliz, opta por destruir a tua felicidade, deseja-te mal, espalha mentiras e boatos com o único intuito de te ver perder. A tua derrota é a felicidade do invejoso!

O invejoso não quer lutar pelos próprios meios para atingir o mesmo sucesso que tu. Não ! O invejoso faz tudo para que tu percas aquilo que conquistaste, e assim sejas tu igual a ele.

O invejoso sofre com o teu sucesso, não suporta a felicidade alheia, deixa de viver a sua própria vida para concentrar as suas energias num único propósito, destruir o invejado. Por outro lado regozija-se com os infortúnios dos outros, e está sempre por perto para assistir aos teus desaires.

O invejoso é por norma uma pessoa próxima de nós. Repara, quem não nos conhece dificilmente nos terá inveja. Isto torna tudo ainda mais difícil de combater, porque nunca estamos defensivos com quem nos é próximo.

Quando estamos felizes temos tendência a abrir a nossa felicidade a todos, mostramos o nosso sucesso quase que com um “Venham todos, venham ver o quanto eu sou feliz!”. O pior é que o invejoso também está lá, e irá sofrer com a tua felicidade, e colocará em ti todas as suas energias negativas.

Vivemos num mundo muito competitivo e haverá sempre quem queira ser melhor do que nós, porque se assim não for achará que é infeliz.

A inveja é humana, ela nunca deixará de existir. É importante aprendermos a controlar a nossa inveja, porque ela poderá ter efeitos muito negativos em nós e nos outros.

A inveja boa, ou branca não existe. Podemos admirar alguém e querer segui-lo como exemplo/modelo, mas isso não é inveja, isso é admiração. Quando admiramos alguém ficamos imensamente felizes com o seu sucesso, como se fosse o nosso próprio sucesso.

A inveja ocorre quando estamos insatisfeitos com o que temos, e com tudo o que nos acontece. Para contrariar a inveja devemos concentra-nos naquilo que temos de bom, somos todos diferentes, cada um brilha à sua maneira, e todos temos o mesmo direito de ser felizes. Ninguém é feliz o tempo todo, a felicidade absoluta não existe, por isso demos graças pelo que temos ao invés de nos torturarmos com o que não temos.

“Rico não é aquele que tem muito, rico é aquele que está feliz com o que tem”

O maior dos milionários pode ser o maior dos invejosos, porque o invejoso não é feliz com o que possui, apenas sofre com o que os outros possuem.


Como reconhecer um invejoso?

_ O invejoso acompanha sempre a vida do invejado, está sempre por perto. Nos momentos mais difíceis é o primeiro a chegar, a dar palmadinhas nas costas, a dar conselhos, mas o intuito não é ajudar, mas sim alegrar-se e assistir de perto ao nosso infortúnio.

_O invejoso nunca deixa que te separes dele. Alguns estão sempre presentes, outros são mais discretos, mas a maioria são perseguidores.

_ O invejoso quer tudo o que o invejado tem; mesmo que para ele não tenha qualquer valor ou significado, se o outro tem ele também quer. É a tua sombra, faz tudo que tu fazes, repete tudo o que tu dizes, compra tudo igual ao que tu tens e gosta de tudo o que tu gostas.

_ O invejoso está sempre a comparar-se contigo. Faz tudo o que tu fazes porque na cabeça dele vai conseguir fazer melhor do que tu.

_ O invejoso é falso e dissimulado, estas são as suas armas. Ele mente, aumenta e inventa de forma a prejudica-te. Mas acabará por cometer um deslize. Fica atento e confia na tua intuição.

_ O invejoso identifica-se pelo tom de voz e pelo olhar. Presta atenção! Quando ele finge ficar feliz por ti, ele muda o tom de voz e o olhar. O invejoso revela-se pelo olhar, isso ele não consegue controlar, contudo será mais fácil para uma pessoa que está de fora perceber o olhar do invejoso. Se um familiar ou amigo te alertar para isso, fica atento.

_ O invejoso, regra geral, tem um alvo fixo, ele tem uma vítima de cada vez. Ele torna-se no melhor amigo dos teus amigos para prejudicar a tua relação com quem te rodeia.

E já que não podemos eliminar a inveja, podemos aprender a lidar e a protegermo-nos dela de uma maneira mais positiva.


Como proteger-se da Inveja:

_ Mantenha-se discreto sobre a sua vida pessoal e profissional. Não conte tudo, não conte os seus sucessos, e lembre-se, a inveja vem quase sempre de pessoas próximas.

_ Faça banhos de sal grosso e ervas (arruda).

_ Não seja rancoroso com quem lhe tem inveja, visualize a pessoa com uma vida feliz e de sucesso. Lembre-se tudo o que damos volta, com a mesma intensidade.

_ Nos momentos em que se sentir mais negativo, olhe-se ao espelho e pergunte em voz alta: - “Isso é MEU?” … desta forma o mal que lhe chegou seguirá o seu caminho, porque sabe que não lhe pertence.

_ Peça sempre ajuda e protecção aos seus Guias Espirituais.


 Lembre-se:
Se a inveja tem o sono leve, quem nos protege nunca dorme”

quarta-feira, 20 de maio de 2015

O que é um Médium ? As várias mediunidades












O que é um Médium. As várias mediunidades

Médiuns são criaturas de sensibilidade aguçada, que podem registar a presença de espíritos e podem, também, transportar-se para o Plano Espiritual e descrever cenas e factos.  Podem ouvir espíritos e emprestar o seu corpo físico para servir de veículo de manifestação temporária de espíritos desencarnados.

O facto de o indivíduo ser médium não lhe confere, necessariamente, a coroa de santificação.  Médium é apenas um trabalhador da verdade que, quanto mais moralizado e evangelizado for, melhor terá condições de servir ao próximo e de ser veículo de espíritos superiores.  Médiuns existem no Espiritismo e fora dele.  O Espiritismo não inventou os médiuns; a Doutrina Espírita procura educar, orientar e ajudar o médium a cumprir fielmente o preceito cristão de "dar de graça aquilo que de graça recebemos".

Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse facto, médium.  Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio exclusivo.  Por isso mesmo, raras são as pessoas que dela não possuam alguns rudimentos.  Pode, pois, dizer-se que todos são, mais ou menos, médiuns.  Todavia, usualmente, assim só se qualificam aqueles em quem a faculdade mediúnica se mostra bem caracterizada e se traduz por efeitos patentes, de certa intensidade, o que então depende de uma organização mais ou menos sensitiva.  É de notar-se, além disso, que essa faculdade não se revela, da mesma maneira, em todos. 


Médiuns de efeitos físicos

Os médiuns de efeitos físicos são particularmente aptos a produzir fenómenos materiais, como os movimentos dos corpos inertes, ou ruídos, etc.  Podem dividir-se em médiuns facultativos e médiuns involuntários.

Os médiuns facultativos são os que têm consciência do seu poder e que produzem fenómenos espíritas por acto da própria vontade. 

Os médiuns involuntários ou naturais são aqueles que nenhuma consciência têm do poder que possuem e, muitas vezes, o que de anormal se passa em torno deles não se lhes afigura de modo algum extraordinário.  Isso faz parte deles, exactamente como se dá com as pessoas que, sem o suspeitarem, são dotadas de dupla vista. Manifestam-se em todas as idades e frequentemente em crianças ainda muito novas.  


Médiuns sensitivos, ou impressionáveis

Chamam-se assim às pessoas suscetíveis de sentir a presença dos Espíritos por uma impressão vaga, por uma espécie de leve roçadura sobre todos os seus membros, sensação que elas não podem explicar.

Esta faculdade desenvolve-se pelo hábito e pode adquirir tal subtileza, que aquele que a possui reconhece, pela impressão que experimenta, não só a natureza, boa ou má, do Espírito que lhe está ao lado, mas até a sua individualidade, como o cego reconhece, por um certo não sei quê, a aproximação de tal ou tal pessoa.  Torna-se, com relação aos Espíritos, verdadeiro sensitivo.  Um bom Espírito produz sempre uma impressão suave e agradável; a de um mau Espírito, ao contrário, é penosa, angustiosa, desagradável.  Há como que um cheiro de impureza.


Médiuns ouvintes

Estes ouvem a voz dos Espíritos. Algumas vezes é uma voz interior, que se faz ouvir no foro íntimo; outras vezes, é uma voz exterior, clara e distinta, como a de uma pessoa viva.  Os médiuns audientes podem, assim, travar conversação com os Espíritos.


Médiuns falantes

Os médiuns audientes, que apenas transmitem o que ouvem, não são, a bem dizer, médiuns falantes.  Estes últimos, as mais das vezes, nada ouvem.  Neles, o Espírito actua sobre os orgãos da palavra, como actua sobre a mão dos médiuns escreventes.  Querendo comunicar-se, o Espírito se serve do órgão que se lhe depara mais flexível no médium. A um, toma da mão; a outro, da palavra; a um terceiro, do ouvido.  O médium falante geralmente exprime-se sem ter consciência do que diz e muitas vezes diz coisas completamente estranhas às suas ideias habituais, aos seus conhecimentos e, até, fora do alcance de sua inteligência.  Embora se ache perfeitamente acordado e em estado normal, raramente guarda lembrança do que diz.  Alguns há que têm a intuição do que dizem, no momento mesmo em que pronunciam as palavras. 


Médiuns videntes

Os médiuns videntes são dotados da faculdade de ver os Espíritos.  Alguns gozam dessa faculdade em estado normal, quando perfeitamente acordados, e conservam lembranças precisas do que viram.  Outros só a possuem em estado sonambúlico, ou próximo do sonambulismo. A possibilidade de ver em sonho os Espíritos resulta, sem contestação, de uma espécie de mediunidade, mas não constitui, propriamente falando, o que se chama médium vidente. 

O médium vidente julga ver com os olhos, como os que são dotados de dupla vista; mas, na realidade, é a alma quem vê e por isso é que eles, tanto vêem com os olhos fechados, como com os olhos abertos; donde se conclui que um cego pode ver os Espíritos, do mesmo modo que qualquer outro que tem perfeita a vista. 


Médiuns curadores

Este gênero de mediunidade consiste, principalmente, no dom que possuem certas pessoas de curar pelo simples toque, pelo olhar, mesmo por um gesto, sem recurso a qualquer medicação.  Dir-se-á, sem dúvida, que isso mais não é do que magnetismo.  Evidentemente, o fluido magnético desempenha aí importante papel; porém, quem examina cuidadosamente o fenómeno sem dificuldade reconhece que há mais alguma coisa.  Todos os magnetizadores são mais ou menos aptos a curar, desde que saibam conduzir-se convenientemente, ao passo que nos médiuns curadores a faculdade é espontânea e alguns até a possuem sem jamais terem ouvido falar de magnetismo.  

Médiuns de pressentimentos


O pressentimento é uma intuição vaga das coisas futuras.  Algumas pessoas têm essa faculdade mais ou menos desenvolvida.  Pode ser devido a uma espécie de dupla vista, que lhes permite antever as consequências das coisas actuais e a filiação dos acontecimentos.  Mas, muitas vezes, também é resultado de comunicações ocultas e, sobretudo neste caso, é que se pode dar aos que dela são dotados o nome de médiuns de pressentimentos.


Em resumo:

A mediunidade pode fazer-se sentir de diversas formas, uma das quais é ser-se dotado da percepção extra-sensorial que permite que seja sentida a presença de energias / entidades espirituais, com as quais se pode dialogar verbalmente ou pelo pensamento (esta última mais usual), dependendo do grau de evolução mediúnica, estas entidades podem até ser vistas numa forma física com que se apresentem. Esta mesma capacidade mediúnica pode permitir que quando em contacto com outro ser humano seja perceptivo ou intuído o pensamento do outro, uma vez que o próprio pensamento é uma forma de energia, e um médium com capacidade de captar energias pode capta-las nas mais diversas formas. 

A mediunidade permite ao seu portador receber mensagens através de comunicações, que poderão ocorrer durante um estado de tranquilidade (relaxamento), durante o sono, e até em completa vigília. Este tipo de comunicação é sempre acompanhada de sensações muito fortes, há sempre algo que nos chama a atenção, um determinado pormenor, uma determinada sensação, um determinado sentimento que nos invade, um pensamento que ressoa e se repete até que lhe seja dada a atenção que solicita. 

Fontes:
Curso Básico de Espiritismo – AEE-SP
Livro dos Médiuns – Allan Kardec



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O que é a vida espiritual ?

terça-feira, 19 de maio de 2015

Os poderes do sal grosso

Os poderes do Sal Grosso

Todos sabemos que o sal grosso é considerado um potente purificador de ambientes. Povos antigos já utilizavam a substância para combater o mau-olhado e deixar o ambiente a salvo de energias negativas.

O sal é um cristal, e por isso emite ondas eletromagnéticas. Ele é capaz de neutralizar os campos eletromagnéticos negativos. Visto de um microscópio, o sal bruto, revela ser um cristal formado por pequenos quadrados ou cubos achatados.

As energias mais densas costumam concentrar-se nos cantos da casa. Por isso, colocar um copo de água com sal grosso ou sal de cozinha ajuda a equilibrar essas forças e deixar a casa mais leve. Para uma sala média onde não circula muita gente, um copo de água com sal em dois cantos é suficiente. Em dois ou três dias já se percebe a diferença. 

A solução de água e sal também é capaz de puxar os íons positivos, isto é, as partículas de energia elétrica da atmosfera, e reequilibrar a energia dos ambientes. Principalmente em locais fechados, escuros ou mesmo antes de uma tempestade, esses íons têm efeito intensificador e podem provocar tensão e irritação.

A prática simples de purificação com água e sal deve ser feita à menor sensação de ambiente carregado, depois de brigas ou mesmo à noite no quarto, para que o sono não seja perturbado.

O Banho de sal grosso e o antigo escalda-pés (mergulhar os pés em salmoura bem quente) têm o poder de neutralizar a eletricidade do corpo. Para quem mora longe da praia é uma óptima forma de relaxar e renovar as energias.

Algumas curiosidades e utilidades do sal segundo povos antigos: 

- Uma pitada de sal sobre os ombros afasta a inveja.

- Para espantar o mau-olhado ou evitar visitas indesejáveis, os antigos costumavam colocar uma fiada de sal na soleira da porta ou um copo de salmoura do lado esquerdo da entrada.

- A mistura de sal com água absorve tudo de negativo que está no ar, ajuda a purificar e impede que a inveja, o mau-olhado e outros sentimentos inferiores entrem na casa. Depois de uma festa, deve lavar todos os copos e pratos com sal grosso para neutralizar a energia dos convidados, purificando a louça para o uso diário.

- Tomar banho de água salgada descarrega as energias negativas e é relaxante. O único cuidado é não molhar a cabeça.

- Na tradição africana, quando alguém se muda, as primeiras coisas a entrar na casa são: um copo de água e outro com sal. Usam sal marinho seco, num pires branco atrás da porta para puxar a energia negativa de quem entra. Também tomam banho com água salgada e ervas para renovar a energia interna e a vontade de viver.

- No Japão, o sal é considerado um poderoso cristal para purificar. 
Os japoneses mais tradicionais atiram sal todos os dias na soleira das portas, e sempre que uma visita mal vinda vai embora. 

É também considerado o símbolo da lealdade nas lutas de sumô  (luta tradicional japonesa), onde os lutadores atiram sal no ringue para que a luta ocorra com lealdade.

Benefícios de banhos e escalda-pés com sal grosso: 
- Relaxa a tensão, dores musculares e nas articulações;
- Tira as impurezas da pele;
- Suaviza e amacia a pele, e ajuda na sua renovação;
- Ajuda a curar as cicatrizes;
- Alivia o cansaço, os pés doridos e os músculos das pernas;
- Proporciona um relaxamento profundo;
- Descarrega as energias negativas e é relaxante.


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